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Eclipse

Como nada é por acaso, o eclipse não é uma exceção.

Olhei a lua já pela metade, e vejo que ela brilha, e não é um meio brilho, se concentro o olhar ela brilha como se quisesse me dizer algo.

A noite preferiu ficar calma, nem a brisa sopra, nem nuvens ousam ofuscar o espetáculo. Além das pessoas que não querem ver, todo o resto está parado como se soubesse o que esta acontecendo, - Talvez saibam mais do que nos-.

Respeito aos astros de verdade, famosos porque todos os mundos os vêem.
Quando está pela metade o eclipse vira um yin yang(símbolo do equilíbrio), o que sempre existiu antes de todas as cores
o PRETO e o BRANCO a base.

Ao olhar a lua emite um raio de luz que é como se fosse sua aura, diferente da “escuridão” que a cobre
A cada momento ela vai diminuindo, quanto menor fica mais rouba a atenção das estrelas, que parecem nem ligar e contemplam todas juntas.
visto a olho nu assim como a maioria das pessoas vêem
sem parecer perto, ela fala mesmo assim.
talvez se tivesse uma voz não falaria tanto, falta pouco...

Ela anda sem se mexer deixa ser tapada sem reagir, assim logo como sempre, igual aqui em baixo tudo passa e ela voltará a nos iluminar.
Pronto, no momento em que tudo esta escuro ela conta com as estrelas para iluminar, são pequenas vistas daqui mas em grande quantidade.

Respeito ao momento de eclipse total,a privacidade do momento é toda dela, não falarei de intimidades é preciso ver.
Então assim como tudo é um e um é tudo que se liga poderia escrever infinitamente, mas as lições aprendidas esta noite são muito mais que paciência, humildade ou amor, são muitas delas diferentes de cada ângulo.

A minha descoberta foi que o eclipse é como certas oportunidades, devem ser aproveitadas pois não acontecem todos os dias.

Gabriel leitzke

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