Até agora sou inocente!
Desconsiderando o orgulho que por vezes sorrateiro
foge ao meu controle, e abriga-se em meus gestos.
Não fui eu quem deixou o mundo assim!
A inveja que me ordena abrir os olhos durante uma noite tranqüila, pra me fazer enxergar tudo àquilo que não possuo,
ela não possui a mínima culpa.
Se os outros sofrem o que posso fazer?
Afinal eu tenho tanto medo de ser igual a eles que acabo me afastando. Esse medo... Aquele que nos faz desistir de ser caridoso, e depois nos diz, agora com um sorriso sínico durante a solidão, que não deveríamos telo escutado, pois agora estamos
como o mendigo, e ele se despede para atacar quem nos ajudaria.
Gabriel Leitzke
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